Slideshow

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Uma verdade


O amor é importante, porra!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Ficam os dedos, fica a memória...



Hoje é o dia
E eu quase posso tocar o silêncio
A casa vazia.
Só as coisas que você não quis
Me fazem companhia
Eu fico à vontade com a sua ausência
Eu já me acostumei a esquecer
Tudo que vai
Deixa o gosto, deixa as fotos
Quanto tempo faz
Deixa os dedos, deixa a memória
Eu nem me lembro
Salas e quartos
Somem sem deixar vestígio
Seu rosto em pedaços
Misturado com o que não sobrou
Do que eu sentia
Eu lembro dos filmes que eu nunca vi
Passando sem parar em algum lugar.
Tudo que vai
Deixa o gosto, deixa as fotos
Quanto tempo faz
Deixa os dedos, deixa a memória
Eu nem me lembro mais
Fica o gosto, ficam as fotos
Quanto tempo faz
Ficam os dedos, fica a memória
Eu nem me lembro mais
Quanto tempo, eu já nem sei mais o que é meu
Nem quando, nem onde
Tudo que vai
Deixa o gosto, deixa as fotos
Quanto tempo faz
Deixa os dedos, deixa a memória
Eu nem me lembro mais
Fica o gosto, ficam as fotos
Quanto tempo faz
Ficam os dedos, fica a memória
Eu nem me lembro mais...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Inside the mind, out of the heart

Quase 2 da manhã.

Eu sem sono.
Eu com vontade.
Eu com saudade.

Estou.
Estou nas frases acima, no rio abaixo, no quarto ao lado.

Escutando música e sendo fortificada pelo ritmo animado do violino na música eletrônica.

E resolvi viver a vida assim, um misto de ritmo forte e simplicidade, de vento forte em noite quente, de mar agitado em manhã sem nuvens.


terça-feira, 13 de julho de 2010

Dessine-moi un mouton

No meu céu tem estrelas e cada estrela é uma misto de lembrança e saudades.
Quando fecho meus olhos no silêncio, sinto a paz da presença.


Existe uma estrela em especial, a do meu Pequeno Príncipe.
Em geral, faço as vezes de raposa na vida das pessoas, mas para ele eu sou o carneiro.
Ele tem cabelos da cor do trigo e um sorriso de mil dentes, uma risada gostosa e um choro estridente.
É minha paz em tormento, meu encanto, meu azul... terremoto, ciclone, enchente e vendaval.

Mas mesmo sendo seu carneirinho, é a frase da raposa que nos descreve bem:
Et j'aimerai le bruit du vent dans le blé...

domingo, 11 de julho de 2010

Eu trocaria a eternidade por esta noite.

E ai uma noite você sai para dançar.
A princípio você nem queria ir, mas mudou de ideia bem no final.


No final das contas você nem dança tanto, porque já dançou o bastante, a pista está cheia e ai você senta nos banquinhos no canto da pista com seus amigos.


E então, por estar perto da caixa de som - certo, não é prudente fazer isso se quer garantir uma boa audição na velhice - e fecha os olhos.


O som invade o corpo, balança o coração, remexe a alma e relaxa.
Como é possível haver silêncio em meio a tanto barulho e o silêncio ser tão bom pelo barulho?


Terminada a balada, quarto da manhã entra-se em um habbibs vazio.
E ao discutir questões existenciais de primeira grandeza, como ir de chinelo ao shopping, conclui-se que a vida nada mais é do que algo simples, tão comum quanto ir a praia sem camisa, e por isso é estranha.


E aí você percebe que e a felicidade é isso: uma música, uma risada, um celular sobre a mesa do computador.

terça-feira, 6 de julho de 2010

C'est fini

Então eu resolvi ir partindo aos pouquinhos.


Porque assim, quando você se der conta que eu não estou mais ai, já será tarde demais... para eu querer voltar.