Quando fecho meus olhos no silêncio, sinto a paz da presença.
Existe uma estrela em especial, a do meu Pequeno Príncipe.
Em geral, faço as vezes de raposa na vida das pessoas, mas para ele eu sou o carneiro.
Ele tem cabelos da cor do trigo e um sorriso de mil dentes, uma risada gostosa e um choro estridente.
É minha paz em tormento, meu encanto, meu azul... terremoto, ciclone, enchente e vendaval.
Mas mesmo sendo seu carneirinho, é a frase da raposa que nos descreve bem:
Et j'aimerai le bruit du vent dans le blé...
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